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Priscilla Benites
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Um pouquinho da minha história

Um pouquinho da minha história

Já ouviu falar em gente que quer abraçar o mundo? Essa sou eu.

Como uma típica geminiana, meus interesses sempre foram tantos que nem sei se consigo me lembrar de todos, indo de música e desenho até aquelas matérias da escola que a maioria não gostava – e que eu estava sempre super empolgada pra aprender.

E isso, obviamente me fez queimar a cuca na hora de escolher a profissão, principalmente por ter que alinhar a escolha à minha necessidade de trabalhar em tempo integral e ter que excluir as opções em que eu pudesse incluir meu lado artístico, que sempre foi o meu ponto forte e já nasceu comigo.

Mas por fim escolhi: engenheira de produção com ênfase e construção civil, especialista em gestão ambiental e mestre em engenharia urbana. Numa trajetória profissional que iniciou antes da faculdade na área administrativa, passando por vendas, projetos de construção civil, gestão da qualidade, de sistemas de informação, de produção, ambiental, segurança do trabalho, docência, pesquisa (não necessariamente nessa ordem).

Mas essa escolha nunca parecia me completar. Não porque eu não gostasse da engenharia. Muito pelo contrário. Continuava (e continuo) achando a engenharia fascinante. Mas trabalhar em empresas era sempre frustrante e parecia limitar todo o potencial que essa profissão representava pra mim.

Eu sentia minha criatividade sufocada e a realidade da gestão ambiental nas empresas estava muito longe do propósito que me levou a escolher essa área de especialização. Com isso, a única coisa que ainda fazia sentido para mim na minha vida de engenheira era a docência (na verdade uma das minhas maiores paixões). Assim pelo menos eu poderia fazer algo com um objetivo maior do que puramente fazer dinheiro (não que eu não goste disso também, sejamos claros).

Diante disso, decidi que queria fazer doutorado fora do Brasil. Assim, fui morar por um ano Irlanda para melhorar o meu inglês para poder fazer um teste de proficiência e para viver a experiência de morar em outro país. Mas é claro, essas razões faziam parte da resposta rápida que eu tinha pronta para quem me perguntava e também que eu inventei para mim mesma, para ter coragem de ir da maneira que eu fui. Porque na verdade, os motivos que me guiavam eram mais profundos, mas acho que na época nem eu sabia exatamente quais eram.

E como “quem procura acha”, o que eu encontrei lá foi muito além do inglês. Lá eu encontrei a mim mesma!

Lá eu descobri também, que esse encontro só ocorreu porque comecei a dar ouvidos àquela vozinha interior (já ouviu falar de intuição) que nos diz para tentar algumas coisas diferentes. Vozinha essa que a gente normalmente vai evitando porque uma outra vozinha (chamada mente) diz pra gente que não vai dar certo.

Descobri ainda que quanto mais damos ouvidos a essa vozinha mais ousada, mais satisfeitos ficamos com nossas escolhas e melhores nos tornamos em diferenciar qual delas está falando.

Descobri também o yoga e a meditação. E com estas ferramentas descobri que o silêncio e a solitude (que não é a mesma coisa que solidão, importante pontuar) são a melhor forma de acessar a intuição, e que viajar – em especial viajar sozinha – cria o ambiente perfeito para isso.

E depois de todas essas descobertas, percebi que não era tarde para mudar de direção. Que eu ainda poderia me reinventar, tentar outros caminhos, novas combinações das minhas habilidades.

E desde então comecei a experimentar. Fotografia, yoga, mais uma longa viagem – desta vez pelo sudeste asiático e que diga-se de passagem, se iniciou por causa da engenharia 🙂 -, o Reiki e várias outras coisinhas que estão virando projetos lindos e que aos poucos estão sendo incluídas nessa mistura que tem dado forma à minha nova trajetória profissional.

Além disso, o que mais dizer? Bom, teria muito, mas se eu continuasse assim de uma vez, esse texto cresceria tanto que vocês não aguentariam ler até o  final (acredite!).
Então só para finalizar, sou do Paraná, Sul do Brasil. Minha cidade natal é Umuarama, mas às vezes até me esqueço disso e acabo me referindo a Maringá como minha cidade de origem, já que passei a maior parte da minha vida lá.

Já mudei de escola e de casa um tanto de vezes que eu nem arrisco adivinhar, e só de cidade já foram mais de 10 vezes. Mas é no Rio de Janeiro que eu me sinto em casa e agora que minha aventura pela Ásia acabou é pra cá que eu voltei (como eu já previa na época que escrevi esse texto) e é aqui que ainda me vejo por muito tempo.

Mas pra variar só nunca sei quanto 😛


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